Muitas empresas reconhecem que seu capital humano é o ativo mais valioso. Entretanto, ainda assim, continuam enxergando a gestão de pessoas como uma área puramente operacional. Não dão o devido valor que o RH estratégico merece.
Por outro lado, empresas que já compreenderam que as pessoas são essenciais para alcançar seus objetivos adotam uma abordagem mais consciente na gestão de talentos. Com isso, colocam esses profissionais no centro das decisões, o que permite alinhar estratégias diretamente às metas corporativas. Ademais, esses resultados podem ser ainda mais fortalecidos com o apoio de um comitê de RH, que contribui para decisões mais integradas e sustentáveis.
Em empresas com maior maturidade de governança, é comum encontrar o comitê de pessoas, também chamado assim por sua atuação voltada à gestão estratégica de talentos.
Nesse contexto, o comitê busca alinhar as práticas de gestão de pessoas aos objetivos de negócio de longo prazo, promovendo decisões mais integradas e sustentáveis. Para isso, trata de temas como sucessão de líderes, fortalecimento da cultura organizacional e atenção cuidadosa à diversidade dentro da empresa.
Diante dessa amplitude de propósito, é necessário contar com um time heterogêneo, formado por profissionais de diferentes áreas, com visões e experiências variadas. Além do departamento de recursos humanos, é fundamental incluir executivos e gestores da companhia, ampliando o olhar estratégico sobre a gestão de pessoas.
Com isso, o grupo consegue atuar de forma mais eficaz em temas sensíveis e relevantes para o crescimento corporativo, promovendo decisões alinhadas à realidade da empresa. Geralmente, os comitês começam tratando assuntos relacionados a riscos de auditoria e demais regulamentações, abrangendo, com o tempo, outras frentes de acordo com a necessidade do negócio.
Seu objetivo não é fiscalizar pontos que não estejam em conformidade, mas fomentar um grau importante de entendimento sobre esses assuntos, compreendendo sua essencialidade para a sustentação da empresa, de forma que consiga evoluir constantemente com saúde e prosperidade.
Segundo o próprio Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), a criação de comitês de RH não é mais um diferencial, mas uma prática consolidada e esperada no cenário de alta governança corporativa no Brasil, que vem ganhando cada vez mais consciência nos últimos anos.
Já em 2021, como exemplo disso, 61% das companhias listadas nos segmentos diferenciados da B3 já contavam com comitês ligados a temas como pessoas, cultura ou remuneração, em um movimento crescente que evidencia sua importância. Hoje, essa consciência é bem maior, comprovando o quanto que este tema deve estar no radar das empresas.
O comitê, contudo, não precisa ser eterno, podendo existir apenas por um período específico para tratar um tema urgente. Por isso que, antes de iniciar este processo, é necessário ter este grau de autoconsciência, compreendendo as necessidades da sua empresa e quais dores, em termos de gestão de pessoas, esse grupo de profissionais pode melhorar – seja um grau elevado de turnover, insatisfação profissional ou baixo eNPS, como exemplo.
A partir da compreensão dessas necessidades, inicia-se um processo natural de aculturamento entre os membros do comitê. Nesse movimento, alinham-se expectativas para que todos somem esforços, mesmo com pensamentos e opiniões distintas. Como consequência, essa união se torna uma peça-chave para tornar as operações mais estratégicas, promovendo um ambiente de colaboração e foco em resultados.
Por fim, ao reter talentos engajados e produtivos, a empresa se fortalece para responder com agilidade às mudanças do mercado, preservando sua competitividade e crescimento sustentável.
Quem é ativo nas redes sociais sabe o quanto é difícil acompanhar o ritmo dos novos influencers. De repente, nos deparamos com alguém que tem milhares ou milhões de seguidores e nos perguntamos: “Como eu nunca ouvi falar sobre essa pessoa?”
A versatilidade da função faz com que praticamente todas as áreas contem com especialistas que assumem o papel de influenciadores digitais. Isso, é claro, vale para o RH e para o RH estratégico, que cada vez mais abrange novos profissionais para compartilhar dicas, experiências e histórias com seu público.
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